História e filosofia da Educação - Kelly
Apresentação do trabalho Educação Oriental & Educação Grega
Próxima aula outro trabalho será apresentado... Educação ...
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Os três textos estão no final dessa postagem, clique no titulo e veja tudo ou acesse aqui
Educação Especial - Vania
Ela nos deu 2 textos e passou algumas perguntas para serem respondidas.
1) A autora da Carta expõe seus medos e duvidas a respeito da convivência com uma criança com deficiência em sua escola. Quais são?
2) A escola já havia integrado crianças com deficiência física antes? em que situação?
3) Que lição pode ser aprendida a partir da leitura dessa carta?
4) Após a leitura dos dois textos diga o que pode ser feito em relação a deficiência no contexto escolar.
5)Elabore uma pergunta em relação ao assunto.
Texto 1
Acreditamos que seria interessante refletirmos sobre o texto abaixo à
medida que corajosamente sua autora expõe seus medos e dúvidas a
respeito da convivência com uma criança com deficiência em sua escola.
A autora desta carta é a Diretora do Colégio Jardín
África, de Santander (Espanha), um dos colégios
incorporados ao programa oficial de integração da
pessoa com deficiência, na Espanha. Porém, sua
participação no esforço de integrar a pessoa com
deficiência não é recente. Começou há cerca de dez
anos, quando em 1975 criou, em seu colégio, uma
classe de educação especial integrada às salas
regulares.
A história de Miriam começou mais tarde. Por isso, sua carta retrata um
testemunho particularmente interessante:
Carta a uma menina..
“Querida Miriam,
Escrevo-te esta carta para contar-te uma coisa que, ainda que hoje possa
parecer mentira, aconteceu há alguns anos, mais ou menos os que tens. Não
sei se compreenderás minha intenção, mas te asseguro que vou me sentir
muito melhor depois de te haver contado.
Miriam, sou professora, como sabes. Um dia, cheia de ilusões, pensei que as
crianças deveriam ser antes de tudo felizes e que um colégio com certas características poderia conseguir tal objetivo. Pus mãos à obra e abri este Colégio.Tinha um jardim espaçoso e muros altos de pedra onde as crianças iam procurar
lagartixas e caracóis para formar “granjas”. Teus irmãos mais velhos vieram para este
colégio. Certo dia tua mãe comunicou-me com grande esperança que esperava
outro filho. Alegrei-me muito pois sou dessas pessoas que pensam que um filho é
uma bênção de Deus.
Porém minha alegria não durou muito. Pouco depois, após alguns exames
médicos, tua mãe comunicou-me que iria ter “uma criança com problemas”. Fiquei
tão triste com isso que, quando nasceste, arranjei mil desculpas para adiar o momento de te conhecer. Tua mãe, a quem estimo muito e admiro profundamente,
contava-me de teus progressos e retrocessos, sobretudo de saúde. Ela estava
sempre alegre, feliz contigo, totalmente entregue a seu trabalho de estimulação
precoce, e a teus cuidados.
Um dia, chamou-me ao telefone. Queria falar comigo
sobre ti. E aqui começa minha verdadeira confissão, Miriam.
Senti terror. Sabia o que tua mãe ia pedir-me. Nunca antes
tinha tido no colégio uma criança portadora de síndrome de
Down. Desconhecia tudo sobre essa condição. Pensava, pessimista, que uma criança
“mongólica” era impossível de ser integrada num grupo de crianças sem deficiências.
Receei a reação das outras crianças. Temi, ainda, que a encarregada da classe
maternal te repelisse. Tive medo de tantas coisas! Acreditei, Miriam, que eras incapaz
de fazer algo por ti mesma, que eras um ser inútil e desagradável que as outras pessoas iriam repelir. Repito que desconhecia completamente tudo sobre as características
de uma criança trissômica.
Eu havia feito muito tempo antes integração de crianças com deficiências físicas,
mas... com síndrome de Down! Como eu estava enganada! Quanto aprendi desde o
dia que chegaste à classe maternal! A primeira coisa que descobri foi tua grande
timidez. Observava-te com freqüência, cheia de curiosidade, analisava tuas reações,
esperando encontrar coisas estranhas. Via que as outras crianças, depois da curiosidade inicial e das perguntas de costume (“por que Miriam tem um rosto tão
estranho?”) tinham deixado de preocupar-se contigo.15
Nieves, a professora, aceitou-te, com todo o afeto, como uma criança que
necessitava um pouco mais dela e não poupou dedicação. Dentro de pouco
tempo, brincavas no pátio como todos, te aproximavas para saudar, como todos
faziam, os papais que vinham buscar alguns companheiros teus. Os pais das
outras crianças te acariciavam e ninguém mostrou inconformidade ou estranheza
por tua presença no colégio.
Hoje, Miriam, cresceste. És aluna do 1º de EGB. Estás na classe da senhorita
Dorita. Quando perdeste, ontem, o ônibus do Colégio e te chamaram pelo alto-falante
para que subisses a fim de falar com tua mãe ao telefone, eu estava ali. Alfonso, que
brincava perto de mim com um grupo de colegas, disse alto: “Estão chamando Miriam.
Ela é da minha classe. Quer que vá chamá-la?” Não foi preciso, porque vinhas correndo
com a blusa saindo da calça e dizias: “Maria Teresa, estou subindo para atender o
telefone, pois estão me chamando.” “Corre!” disse eu, em silêncio. Logo deixaste de
lado o telefone e te sentaste junto a mim, no banco de cimento, muito otimista: “Papai
vem me buscar para levar-me a um restaurante”. Agarraste meu braço e apoiaste
nele tua cabeça despenteada. Sentia tuas carícias como prêmio imerecido. Eu que
um dia senti terror de admitir-te no Colégio...
Como é horrível a ignorância! Nunca imaginei que teus afagos fossem tão doces,
tua presença tão agradável. Nunca poderia crer que ao ver hoje, a ti, a Ana, a Cristina
e a David, tão felizes, tão normais, tão pessoais, cada um de vós tão diferente um do
outro nunca poderia acreditar que iria receber tanto por tão pouco que fiz. Como vês,
Miriam, tinha que contar isto.
Agora sinto-me melhor, pois sei que em teu coração não há lugar para o rancor.
Descobri, graças a ti e a outras crianças com as tuas características, que uma criança
com síndrome de Down é simplesmente uma criança. Só isso: uma criança maravilhosa e gratificante.
Obrigada. Despede-se com um beijo,
Maria Tereza”
Texto 2
Quem São as Pessoas Com Deficiência?
São aquelas que apresentam “significativas diferenças físicas, sensoriais
ou intelectuais, decorrentes de fatores inatos ou adquiridos, de caráter temporário ou permanente”, (Política Nacional de Educação Especial). Segundo dados
da Organização Mundial da Saúde - O.M.S., 10% da população de todo país,
em tempo de paz, são constituídos por pessoas com algum tipo de deficiência.
Considerações Importantes
Muitas deficiências podem ser evitadas por meio da prevenção de acidentes, medidas de segurança, vacinação, exames precoces, etc, mas não se
pode impedir a existência de todas as deficiências. Sempre existirão pessoas
com deficiência. É importante estarmos preparados para oferecer a elas oportunidades iguais e a possibilidade de integração na sociedade.
Os direitos das pessoas com deficiência são os mesmos
de todas as pessoas. No entanto, muitas vezes, para exercer esses direitos, as pessoas com deficiência precisam
que certas medidas especiais sejam adotadas. Por exemplo, o direito de ir e vir das pessoas com deficiências físicas
é cerceado pelas barreiras ambientais, representadas pelas escadas, degraus,
calçadas esburacadas, portas estreitas, pisos escorregadios. Para derrubar tais
barreiras é necessário providenciar rampas, rebaixamento de guias (nos meiofios), adaptação de sanitários para comportarem cadeiras de rodas, etc.
Os portadores com deficiência visual precisam de livros em braille, para
poder ler, e as com deficiência auditiva precisam de alternativas diferenciadas
para estabelecer comunicação, como por exemplo, aparelho de amplificação
sonora, legendas nas programações de TV e de intérprete da língua dos sinais
para ter acesso à informação e à comunicação.17
Os alunos com deficiência mental precisam, muitas vezes, de atendimento educacional diferenciado como, por exemplo, dividir o conteúdo
pedagógico em unidades menores, disponibilizar suportes didáticos diversificados, utilizar mais situações concretas, de modo a favorecer o acesso
do aluno ao saber pretendido.
As pessoas com deficiência, cuja maioria ainda se encontra à margem
dos benefícios educacionais disponíveis na sociedade, têm o direito de
viver e estudar em ambiente comum, juntamente com as demais pessoas
da comunidade, tornando-se cidadãos produtivos e felizes. É realista dizer
que uma pequena minoria não possa, por razões diversas e peculiares,
estudar permanentemente nas salas comuns do ensino regular. Mesmo
nesses casos não há porque viverem segregados. Há que se criar alternativas reais, efetivas e afirmativas, para que todos possam conviver no
espaço escolar comum, ainda que estudando temporária ou permanentemente em salas especiais.
Texto 3 (colar no caderno)
O Que Você Pode Fazer?
• Remova e/ou incentive a retirada de barreiras ambientais, em geral,
e nas escolas, em particular.
• Apóie e lute por serviços públicos de reabilitação e habilitação para
pessoas com deficiência.
• Apóie e lute pela implantação de atendimento educacional especializado, em ambiente comum, para estudantes com deficiência.
• Apóie e lute por programas de profissionalização de pessoas com
deficiência.
• Apóie e lute pelo acesso de pessoas com deficiência no mercado de
trabalho, solicitando, inclusive a introdução desse assunto na pauta de
seu sindicato.
• Apóie medidas e programas que combatam os preconceitos.
• Não admita discriminação.
• Evite a superproteção
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Educação Física - Eber
O professor está afim de montar um torneio de tênis de mesa, ou seja "ping pong"
o quesito para participação do mesmo é ter média 5.0 ou maior, em todas as disciplinas.
Será dividido em 3 partes
Outono I → em Junho
Inverno → Acho que Julho
Primavera → Novembro
Ele ira negociar com o professor um bonus pelo torneio conversará com
Sergio Gomes - Matemática & Andreia - Língua Portuguesa
para que ganhemos 1 ponto na máteria deles e também na de Educ. Fisica
Jogamos ping pong e fomos pra casa
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